A escola situada está carente de uma cultura de partilha. As mudanças suscitadas pelo novo quadro normativo da avaliação do desempenho e as alterações propostas no modelo de gestão escolar reclamam um maior comprometimento do professor com os pares e outros parceiros educativos. Mais confiança nos outros e um maior comprometimento com os outros são requisitos para diminuir as possibilidades de conflitos e de alienação. Contudo, nem todas as formas de colaboração são benéficas e defensáveis, nomeadamente as que prosseguem fins questionáveis e perversos. A agregação simplista dos resultados dos alunos à avaliação do desempenho do professor, por exemplo, pode acelerar a colaboração superficial entre pares e promover fenómenos de adulteração da avaliação dos alunos.
Como evitar estas formas de colaboração inúteis?
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