A avaliação dos professores foi elevada a nó-górdio do sistema educativo. No contexto de várias discussões relativas ao controlo social da escola, a avaliação dos professores concentrou todas as atenções num momento em que começava a ganhar espaço, na opinião pública, a ideia da privatização da educação. Era necessário sacrificar a classe docente para calar os arautos neoliberais. E bem vistas as coisas, o mercado educativo convive muito bem com uma reduzida capacidade de intervenção dos professores e uma baixa capacidade de influência dos sindicatos.
Uma mão lava a outra!…
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