Fazer um teste sem pré-aviso é, para muita gente, um acto deplorável. É agir de má-fé, uma cilada, uma forma desleal de avaliar o aluno. Ao ver o problema através de uma única lente, C. foi assaltada por um sentimento violento de vitimação que enformou o seu comportamento.
E já que estamos num período marcadamente avaliativo, vejo alguma oportunidade nesta pequena questão:
Garantido o princípio da equidade, que limites devem nortear o aclaramento do processo de avaliação da aprendizagem do aluno?
Adenda:
Atendendo à falta de clareza no enunciado da questão anterior, sugiro esta simplificação:
Será legitimo que um professor apresente um teste escrito ou um teste oral sem avisar previamente o aluno?
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