Não se pode dizer que a Blogosfera esteja animada, sobretudo a secção da blogosfera que se entretém com os assuntos da educação e da escola. Bem pelo contrário: Noto algum esmorecimento e uma certa insistência nos assuntos de conversa que configura, a meu ver, uma reacção às recentes medidas administrativas que abalaram as salas de professores. Não me excluo do conjunto de críticos que aproveitaram este espaço para experimentar uma terapia de grupo cujos efeitos ainda estão por apurar [risos].
Destaque para duas entradas: O Miguel, no Escolaridades, recuperou o texto do Pedro Strecht [que se encontra mais em baixo] para espevitar a discussão em torno das boas e das más escolas [o quê? Estou a adulterar a discussão? ;o)]; O Rui, no Blog dos (In)docentes, num excelente exercício de emancipação, provoca a nossa reflexão acerca de uma pretensa neutralidade axiológica do professor aproveitando as questões relacionadas com a abordagem da Educação Sexual na escola.
Aproveito para partilhar convosco este desafio que me entrou pela caixa de correio e que foi remetido por um “velho” companheiro de viagem. É uma questão que pode entroncar nos dois textos que acabei de divulgar:
«Que deve fazer um professor, em cuja aula, um aluno confessou que há mais de um ano conduz a mota com que vem para a escola, e não tem carta de condução?»
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