Isto a propósito das duas últimas entradas relativas à sala de professores. Dirigi o meu olhar para a metamorfose da escola situada. Considero que uma educação personalista e uma escola cultural exigem do professor uma grande disponibilidade. Não será este o momento para discorrer acerca do perfil do professor cultural. É o tempo de procurar soluções, de agir. Não é o tempo de carpir as mágoas pelo rumo da educação. É nesta medida que irei, sem qualquer propósito moralista e hipócrita, enunciar um conjunto de medidas básicas que nortearão a minha conduta. Para alguns serão inócuas, para mim serão um ponto de partida:
- Estar disponível para trabalhar com todos, alunos, colegas e órgão de gestão;
- Dar o primeiro passo, de forma inequívoca, em direcção ao diálogo;
- Relegar para segundo, terceiro ou quarto plano as quezílias pessoais;
- Estar de vigília à exequibilidade das ideias, planos e iniciativas que se orientem para a uma concepção de escola cultural.
As salas de professores não podem continuar como dantes!
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