As minhas correrias no dia-a-dia escolar percorrem várias frentes. Recentemente deixei-me envolver num grupo de trabalho que discutiu um projecto curricular. As razões que me levam a participar nestas equipas são conhecidas.
Há, no entanto, uma questão que não me larga o pensamento:
Se os documentos orientadores oficiais não induzem alterações substanciais nas práticas docentes, porque é que insistimos na manutenção das “velhas” rotinas que conduzem a resultados iníquos?
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