Será normal criar um órgão - Conselho de Escolas – que foi elevado pelo seu criador –o Ministério da Educação - à categoria de parceiro privilegiado para debater as questões da educação sem lhe assegurar as condições mínimas para a divulgação das suas tomadas de posição?
De que tem medo o ME? De fragilizar a imagem idílica por si construída junto da opinião pública sempre que emergem as divergências (?); de fazer desmoronar como um castelo de cartas o etéreo estado de graça entre as escolas e o ME... onde deveria reinar a harmonia e a comunhão de ideias?
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