Há muito tempo que não via o Jorge Coelho enclausurado na sua argumentação: por um lado defende que o governo não deve atender às reivindicações sindicais por muito legítimas que sejam; por outro lado defende que os sindicatos devem reivindicar porque algumas conquistas sindicais foram obtidas porque os governos acabaram por ouvir os sindicatos.
Foi a quadratura do círculo.
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