O gestor não deve aceitar o desafio de responsabilizar os seus colaboradores pelos resultados do trabalho individual e colectivo sem que antes forneça a informação da organização para que cada um, com e na sua equipa de trabalho, possa provocar as alterações necessárias, incluindo as alterações de práticas, para cumprir a missão que lhe foi confiada. Quanto mais elevada é a formação académica dos colaboradores, menos prescritivas serão as orientações superiores. Cada licenciado saberá aferir a credibilidade do gestor pelos dados que este disponibiliza à equipa.
Hoje ouvi algo parecido com o que acabei de escrever, proferido por um director clínico de uma instituição privada de saúde. E fiquei a pensar…
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