"Portugal ainda não está preparado para a implementação da flexigurança.Aparentemente, este conselho não veio mesmo nada a calhar… e até cairá em saco roto.
Portugal terá de dinamizar o mercado laboral, promover a requalificação de competências e fomentar uma política de responsabilidade social, até poder implementar a flexigurança, afirmou hoje Poul Rasmussen, ex-primeiro-ministro dinamarquês."
Mas pensando bem... é possível extrair outro significado político… É que nem sempre o que parece é!… Estão a pensar o mesmo que eu?
Adenda: Mesmo que o governo venha a reconhecer que é preciso retardar a implementação da flexigurança, esse “meia culpa” pode não conduzir a um retrocesso nas iniciativas destinadas a agilizar os processos de mobilidade e de despedimentos. Os defensores da precariedade continuarão a insistir na necessidade de continuar o processo e os opositores à precariedade insistirão na necessidade de proteger os trabalhadores, reclamando mais protecção social. O governo poderá sempre vir dizer que precisa de avaliar a situação; que precisa de mais tempo… Nesse caso, só há um perdedor. Fui claro? ;)
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