Recupero três notas que escrevi em Outubro de 2005 por lhes reconhecer actualidade:
- O sindicalismo docente não pode continuar a navegar à vista. Terá de definir uma estratégia reivindicativa centrada na emergência de uma escola inclusiva denunciando os desvarios da governação neoliberal.
- Uma actuação continuadamente reactiva não congrega vontades e desmobiliza, desgasta os docentes. É urgente redefinir formas de luta mais pró-activas.
- A imagem do docente precisa de ser burilada junto da opinião pública. Há que procurar reconstruir o senso comum demonstrando que existem soluções para os problemas reais fora do quadro das políticas neoliberais.
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