27 de setembro de 2006

Mais do mesmo...

No Reino Unido
[…]
Dado que o desenvolvimento capitalista exige competição e estando ele já como se acaba de referir, a sofrer também com os reflexos de uma crise que se avoluma, as orientações neoliberais preocuparam-se então em desviar as funções dos educadores do seu papel de «entidades messiânicas» concebidas pelo Estados-Providência (entidades essas que partilhariam a tarefa de construção de uma sociedade mais justa) para o de entidades que deveriam ajudar o sistemas económicos a manterem-se rentáveis e competitivos. Sentindo a crise e uma situação que Elliot (1998) descreve como sendo de «histeria política», professores, formadores e investigadores em educação passaram a «bodes expiatórios» (Cortesão, 2000).
Pois…

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