No blogue Inquietações pedagógicas tomei conhecimento da sessão de lançamento do Debate Nacional sobre Educação, organizado pelo CNE em colaboração com a Câmara Municipal de Setúbal e com o Instituto Politécnico.
O tema em debate é o seguinte:
Que saberes, que competências serão necessários para o cidadão do século XXI e como pode a escola promover essas competências com qualidade e equidade?
Se o Nuno Crato visitasse este blogue ficaria arrepiado com as considerações que vou fazer sobre o tema. E muito provavelmente, a sua visita não teria volta. Então vejamos porquê:
A realidade tem de manifestar-se na educação. E a realidade do séc. XXI exige uma educação virada para a aprendizagem constituinte que consiste no desenvolvimento da capacidade de produzir ou constituir conhecimento e não na de o receber já feito [Patrício]. Como diria o professor, cada vez menos teremos de dar o peixe, cada vez mais teremos de ensinar a pescar. E a escola pode promover as competências que serão desenvolvidas no confronto directo com as realidades através da escola cultural.
O tema em debate é o seguinte:
Que saberes, que competências serão necessários para o cidadão do século XXI e como pode a escola promover essas competências com qualidade e equidade?
Se o Nuno Crato visitasse este blogue ficaria arrepiado com as considerações que vou fazer sobre o tema. E muito provavelmente, a sua visita não teria volta. Então vejamos porquê:
A realidade tem de manifestar-se na educação. E a realidade do séc. XXI exige uma educação virada para a aprendizagem constituinte que consiste no desenvolvimento da capacidade de produzir ou constituir conhecimento e não na de o receber já feito [Patrício]. Como diria o professor, cada vez menos teremos de dar o peixe, cada vez mais teremos de ensinar a pescar. E a escola pode promover as competências que serão desenvolvidas no confronto directo com as realidades através da escola cultural.
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