“O Ministério da Educação decidiu interromper as aulas entre os dias 17 e 23, para além de ter requisitado os serviços mínimos de professores, com o objectivo de atenuar os efeitos da greve dos docentes marcada para o período em que decorrem exames nacionais dos 9º e 12º anos, na próxima semana.”
Observando o teor das declarações [demagógicas] do secretário de Estado Valter Lemos ao jornal Público apetece-me perguntar:
Com que legitimidade o Ministério da Educação coloca os interesses da máquina administrativa à frente dos interesses dos alunos?
Dito de outro modo, como é possível que o Ministério assinta a perturbação do funcionamento das actividades regulares nas escolas para garantir um serviço iníquo [exames] aos alunos?
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