15 de maio de 2005

Estar fora cá dentro.

Não fui capaz de desviar a minha atenção da conversa ao fundo da sala quando percebi que um grupo de pais discutia a transição dos seus pimpolhos do 1º para o 2º ciclo do EB. A tónica da cavaqueira era a escolha da nova escola, da eventualidade da turma ser “desfeita” e os efeitos dessa separação nas crianças, do ajustamento das iniciativas individuais tendo em vista a manutenção do grupo no novo ciclo.

As “cunhas”, os empenhos e os pequenos favorecimentos edificam as relações comunitárias. Se quer ser tratado como um verdadeiro ET, experimente discordar e recusar esta evidência.

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