Desgraçadamente, as escolas curriculares só se deixam abrir uma semana por ano lectivo. Abrir a quem e para quê?
Será que esta brecha, timidamente consentida por um sistema educativo retrógrado, pretende demonstrar que a festa e alegria são incompatíveis com o rigor e a excelência apregoados pelos arautos da escola mercantil?
[Há um ano escrevia este texto no início de uma semana especial.]
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