21 de janeiro de 2005

Tempo de preparação.

A intensificação do trabalho docente [e não só] vai fazendo as suas vítimas, paulatinamente. Adoptando ou não sentimentos de culpa, procurando ou não o isolamento, e desenvolvendo ou não um conjunto de patologias associadas à baixa auto-estima, os professores sempre demonstraram incapacidade para lidar com os problemas da intensificação.

Será oportuno [numa altura em que se aguardam pelas novas[?] políticas para o sector] olhar para o potencial que o tempo de preparação [ou tempo de “não-contacto” com o aluno] encerra no sentido de atenuar os efeitos da intensificação?

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