Não adianta um olhar de esguelha. Eu gosto de reuniões de avaliação e não me considero masoquista, marciano ou excêntrico. Gosto de reuniões de avaliação pelas razões [entre outras] que o Carlos evocou para justificar o seu aborrecimento. Paradoxalmente, por inúmeras vezes, acabo vencido pelo cansaço e pelo desânimo. Contudo, gosto de lidar com alunos inconformados e que revelem problemas de adaptação ao ambiente escolar. Claro que este tipo de afirmações corre o risco de atrair vários atributos: imodéstia, altivez, narcisismo, etc. etc. Até há quem denomine de pornografia as práticas intimistas.
Mas, mais importante do que os rótulos, é a afirmação da pluralidade de sentidos e motivos que legitimam a nossa profissionalidade.
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