Li agora mesmo no Terrear o despacho das quotas. Os comentários que por lá se fizeram sobre esta aberração legislativa instigavam uma alternativa ao modelo “pseudo meritocrático” materializado no diploma.
A alternativa parece-me evidente: há que fazer prevalecer as lógicas da avaliação formativa, que dispensam a ordenação dos desempenhos individuais. O problema não está na dificuldade em justificar a emergência de um modelo alternativo porque, como sabemos, a retórica política insiste em defender o primado do pedagógico sobre o administrativo. O problema está em assumir a recusa de um modelo normativo/sumativo de avaliação do desempenho. Isto é, o problema não é saber “qual o modelo(?)” mas sim “como deixar cair este modelo(?)”.
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