As contradições que se jogam na escola atravessam a todos os níveis as relações inter-pessoais. O fechamento pessoal, essa atitude de clausura e de rejeição à crítica e de reflexão sobre a prática, é o caldo onde se cozinham essas contradições.
Receio que a cultura de conivência com a incompetência e a falta de profissionalismo, o falso companheirismo que conduz ao silêncio, à protecção ou à defesa de comportamentos inadmissíveis, seja a porta de entrada da desprofissionalização docente.
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