“ «Não há uma única escola que tenha pedido a suspensão», afirmou Maria de Lurdes Rodrigues [...]
Admitiu que há «manifestações de preocupação» e «desejos de não concretização da avaliação» manifestado por alguns professores individualmente, grupos de professores ou mesmo conselhos pedagógicos, mas sublinhou que isso não pode ser confundido com a posição da escola.
«Nenhum conselho executivo de qualquer escola pediu a suspensão da avaliação.» [...] ”
Os conselhos executivos, sem excepção segundo a ministra, fizeram ouvidos de mercador aos inúmeros apelos directos oriundos das comunidades educativas [representadas nos conselhos pedagógicos e assembleias de escolas]. Pergunto, com que legitimidade? Como foi possível não dar voz às vozes que os elegeram? Por carreirismo, por medo? Que ideia é esta de representação? Os conselhos executivos representam a escola ou será o ME representado pelos conselhos executivos?
Se dúvidas houvesse sobre o papel que está reservado ao futuro director, aqui temos uma evidência!
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