Ministério vai abrir concurso extraordinário para titulares.
Se a própria ministra reconheceu, no programa Prós e Contras, que o 1º concurso de professores titulares não aferiu o mérito porque não houve avaliação, então por que razão insistir num novo concurso, igualmente iníquo, para repescar os professores do 10º escalão não seleccionados no 1º concurso?
É evidente que o ME não pretende avaliar a competência dos avaliadores nem aferir a qualidade de coisa alguma. Importa unicamente resolver o problema da falta de avaliadores a custo zero. Não é estranho que o ME, um verdadeiro arauto da meritocracia, relegue a avaliação para um plano secundário quando se trata de cortar nos custos?
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