12 de fevereiro de 2008

Confrangedor

Para quem acompanha os assuntos da educação com seriedade não pode ficar indiferente às contradições no discurso da ministra da educação. A relevância do cargo exige rigor e verdade.

“Quanto à polémica em torno da exclusão dos professores da presidência do Conselho Geral, futuro órgão máximo das escolas, Maria de Lurdes Rodrigues afirma que essa decisão foi uma resposta aos pedidos dos conselhos executivos.”

“No que ao Conselho Geral diz respeito, entende o Conselho das Escolas que não se compreende o afastamento dos docentes do exercício do cargo de presidente, caso fosse essa a decisão sufragada dos eleitores do Conselho Geral.” (Conselho das Escolas, Parecer 1/2008)


Pois...

Sem comentários: