- Não deixa de ser paradoxal o facto de os candidatos virem a ser seleccionados por um tipo de prova que diz que avalia o que os candidatos dizem fazer e não o que efectivamente fizeram. Este tipo de prova (trabalho com um mínimo de 45 páginas e um máximo de 150 páginas) aproxima-se de um modelo de prestação de provas académicas, de um mestrado ou doutoramento, claramente desajustado ao objecto de avaliação. Não deixa de ser curioso que, neste concurso, seja relevada toda a experiência profissional do candidato ressuscitando a que fora aniquilada pelas regras do 1º concurso (como bem se lembram, só considerou os últimos 7 anos).
- Pensava eu, afinal erradamente, que o número de vagas a preencher teria em conta apenas o números de lugares, nos grupos de recrutamento, até se atingir uma cota de 1/3. Surge, não sei porquê (mas desconfio), uma alínea b) que faz depender o número de lugares a prover à ponderação dos resultados da avaliação externa da escola e às perspectivas de desenvolvimento da carreira dos docentes.
11 de julho de 2007
Titulares – parte II
Duas breves, sumaríssimas, notas acerca do 2º concurso para professor titular:
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