“[…] Este concurso (1º concurso) permitirá dotar as escolas, a partir do início do próximo ano lectivo, de um corpo de docentes com mais experiência, mais formação e mais autoridade que assegurarão em permanência as funções de enquadramento, coordenação e supervisão. […]”Esta nota emitida no site do ME não encontra eco na realidade e poderá até confundir os incautos. É que este concurso não garante mais experiência e mais formação. Se assim fosse, a experiência profissional seria cabalmente contabilizada. E não foi!… Foram apenas considerados os últimos sete anos lectivos. Se assim fosse, a formação académica seria prioritária. E não foi!… Há inúmeros mestres e doutores preteridos neste concurso. Se há mais autoridade? Talvez… mas o que valerá essa autoridade se não for reconhecida pelos seus pares?…
12 de junho de 2007
Falácia…
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