A repetição dos exames nacionais de Física e Química resulta de um erro [embora a ministra não o reconheça publicamente] imputado exclusivamente ao ME.
Admitindo ou não o erro, os exames serão realizados pelos alunos e o processo acarretará custos.
Será irrelevante olhar para o problema a partir de uma ângulo meramente economicista, num momento em que somos chamados a colaborar pela enésima vez no equilíbrio das contas públicas?
Quem é que deve pagar esta despesa?
Onde estão os arautos do rigor das contas públicas?
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