Sonhei ver este executivo determinado em diminuir a carga curricular dos alunos [do 2º/3º CEB e secundário]. Foi aberto um processo alargado de discussão pública [dentro e fora das escolas] que redefinisse a matriz curricular e estudasse a possibilidade de reduzir o número de disciplinas ou área disciplinares.
Sonhei ver este executivo, contrariando os defensores das teses neoliberais na educação que choram baba e ranho quando ouvem pronunciar a expressão mais dinheiro para a escola, a colocar professores nas escolas para suprir as exigências das actividades extra-curriculares. Efectivamente, esta medida seria dolorosa para as contas públicas enquanto decorresse o processo que conduziria à redução das áreas disciplinares.
Coragem ou alienação?
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