A educação tem de ser pensada em toda a sua radicalidade. Investidos por uma espécie de “praticidade”, alguns docentes, comunicação social e burocratas da educação minimizam o sentido da mudança. E a mudança passa por romper com as eternizadas práticas tradicionais alterando as relações de poder e do saber na escola. Não vi esta possibilidade de mudança no programa do XVII Governo Constitucional assim como não percebi qualquer manifestação de desagrado das instituições de formações de professores. E nas escolas?
O desgaste das rotinas do final de período não perdoa!
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