3 de janeiro de 2005

O berço de uma escola radicalmente diferente.

“Os professores, os que hoje estão nas escolas, seriam como que uma espécie de consultores que promoveriam nas crianças o gosto pela pesquisa, pela leitura, pela informação, pela cidadania. Muitos, muitos mesmo, teriam de despir a sua toga de transmissores de conhecimentos e vestirem a roupagem quotidiana de professores, mas o esforço valeria a pena.” É verdade, Carlos: Uma escola sem disciplinas, sem turmas, obrigaria a pensar radicalmente a escola. É longo o caminho que falta percorrer, especialmente, neste tempo em que o trabalho cooperativo ainda não deixou de ser uma miragem na [quase] totalidade das nossas escolas.
Se para cumprir este desiderato fosse necessário começar do zero, onde é que radicaria o ponto de corte? Afinal, onde é que se encontra o berço da formação de professores? E o que é que as instituições que formam professores têm a dizer sobre esta matéria?

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