A experiência profissional atesta que a motivação dos alunos é singular, um fenómeno interior, multifactorial, dinâmica. Ser capaz de despoletar no aluno essa vontade de apreender, de se transcender e de recusar a passividade, é um dos desafios mais aliciantes [?] que se pode colocar a um professor, sobretudo, se actua numa conjuntura agreste e adversa.
Acreditem, se quiserem. Das tarefas de preparação da minha actividade docente, o delineamento das estratégias que “seguram” a atenção dos alunos para a actividade escolar consomem uma boa parte do tempo. E não se trata de buscar “o clique” para a motivação. Trata-se de recusar a neutralidade latente da relação sócio-afectiva.
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