O professor assertivo busca incessantemente o diagnóstico dos problemas e dos conflitos escolares. É a necessidade de perceber o contexto para agir sobre ele que acicata no docente a vigília das relações de poder. É o seu olhar através de uma perspectiva micro política.
O conflito não é na sua essência mau. Pode ser encarado como uma oportunidade para estabelecer pontes que unam as margens das relações profissionais enviesadas.
O tom pessimista que tem escapado das palavras ditas sobre as relações interpessoais na escola, marcadas pela escassez de diálogo entre os profissionais do mesmo ofício, terá de sofrer um revés. Alguém terá de dar o primeiro passo em direcção à outra margem, em nome da nobreza da função.
Será esta a direcção da mudança?
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