Na minha incursão pelas tarefas da IGE deparei-me com um Roteiro para o uso dos inspectores que procuram aferir a efectividade de auto-avaliação das escolas. O Roteiro é um instrumento de trabalho que pode ser utilizado, em qualquer momento, pelas escolas, quer para a iniciação quer para a regulação da sua auto-avaliação.
“A actividade de aferição Efectividade da Auto-Avaliação das Escolas pretende constituir-se como parte integrante de uma cultura de reflexão institucional sobre os dispositivos de avaliação implementados pelas escolas.
Tem, assim, como propósito o desenvolvimento e a consolidação de uma atitude crítica e de auto-questionamento relativamente ao trabalho realizado nas escolas, suporte essencial do seu planeamento estratégico.” (p. 3)
A questão norteadora que instiga a reflexão é a seguinte:
[…] “Qual é a efectividade da auto-avaliação que a escola faz da qualidade do seu funcionamento e dos serviços que presta, por forma a desenvolver acções que contribuam para reforçar os seus pontos fortes e superar os pontos fracos?” (p. 4)
O quê? A meta-avaliação é conversa da treta?
Adenda: A pretensa ausência de meta-avaliação será um problema relacionado com a falta de método?
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