Paulo de Carvalho
Composição: José Niza
Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder.
Tu viste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci.
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi.
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós.
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25 de abril de 2008
E depois do adeus(?)
28 de março de 2008
11 de março de 2008
Pontos negros...
Um colega despertou-me para um pequeno ponto negro no Despacho da delegação de competências de avaliador.
Pode delegar competências? E se não desejar fazê-lo? Se não quiser incomodar... É que há departamentos enooormes... e o tempo não é elástico...
Hummmm... será que estão a acompanhar?
“2- O coordenador do departamento curricular pode delegar as suas competências de avaliador em professores titulares do respectivo departamento que pertençam, sempre que possível, ao mesmo grupo de recrutamento dos docentes a avaliar e tendo em conta a respectiva componente lectiva.”
Pode delegar competências? E se não desejar fazê-lo? Se não quiser incomodar... É que há departamentos enooormes... e o tempo não é elástico...
Hummmm... será que estão a acompanhar?
14 de fevereiro de 2008
O nosso tempo.
A figura da entrada anterior reflecte um determinado estado de espírito profissional: olhando para o abismo que caracteriza a escola situada, o professor evita o passo em frente segurando-se às amarras da ética profissional. Quer evitar o abandono, o cinismo defensivo, suporta as maleitas até à exaustão.
Isto vem a propósito das grelhas de avaliação [é verdade... apesar das providências cautelares há sempre alguém a escutar a voz do dono] cuja construção revela um mundo de fragilidades dos professores, nomeadamente, ao nível do domínio dos conceitos básicos de avaliação. É grave? Pois...
Por todas as razões que sustentam as práticas colaborativas na escola, é preciso dar tempo para que as equipas de trabalho reforcem as relações de confiança entre os seus membros; é preciso ter tempo para que todos os professores sejam envolvidos na construção dos instrumentos pelos quais serão recolhidos os elementos de avaliação; é preciso ter tempo e evitar a tendência para a uniformização de procedimentos e metodologias de trabalho que desprezem as singularidades disciplinares.
Este é o nosso tempo. Esta é a nossa agenda. É preciso lutar por ela!
Isto vem a propósito das grelhas de avaliação [é verdade... apesar das providências cautelares há sempre alguém a escutar a voz do dono] cuja construção revela um mundo de fragilidades dos professores, nomeadamente, ao nível do domínio dos conceitos básicos de avaliação. É grave? Pois...
Por todas as razões que sustentam as práticas colaborativas na escola, é preciso dar tempo para que as equipas de trabalho reforcem as relações de confiança entre os seus membros; é preciso ter tempo para que todos os professores sejam envolvidos na construção dos instrumentos pelos quais serão recolhidos os elementos de avaliação; é preciso ter tempo e evitar a tendência para a uniformização de procedimentos e metodologias de trabalho que desprezem as singularidades disciplinares.
Este é o nosso tempo. Esta é a nossa agenda. É preciso lutar por ela!
29 de novembro de 2007
O tempo de si (II)...
A escola é ou não um espaço de liberdade?
Numa escola, o obrigatório será inconciliável com o facultativo? As actividades obrigatórias e as actividades facultativas terão o mesmo alcance pedagógico?
Numa escola, o obrigatório será inconciliável com o facultativo? As actividades obrigatórias e as actividades facultativas terão o mesmo alcance pedagógico?
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