28 de janeiro de 2005

Reflexão imediata...

O direito à educação é um preceito que assenta numa crença: A Educação pode melhorar a qualidade de vida, o desenvolvimento e compreensão do ser humano, o controlo da agressividade, o desenvolvimento económico, o domínio do destino através do progresso das ciências e da tecnologia fomentadas pela educação. É a crença de que o ser humano evolui para o progresso. A diversidade de formas e meios para fazer passar o sujeito a um estado superior de desenvolvimento faz emergir a questão da qualidade. E neste ponto que concordo com o(a)adkalendas: A educação só faz sentido se for de qualidade. Massificada ou de elite, todos os sujeitos têm o direito a uma educação de qualidade. Contudo, o carácter polissémico do termo – qualidade – permite esta panóplia de chavões: rigor/exigência, público/privado, etc., etc.
A questão que emergia da entrada anterior, embora utilizasse um desses chavões, desejava avançar[?] um pouco mais.
Sabendo que todos precisam de oportunidades para evoluir e que os pontos de partida para a caminhada são díspares, que modelo de escola serve melhor os interesses de todos e de cada um?

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