21 de novembro de 2004

Avaliação (II)

Este post e os comentários produzidos suscitou um novo olhar:

Será que a administração deixará de garantir a universalidade do sistema se se colocar à margem da avaliação dos alunos? Não continuará a administração envolvida no processo de avaliação dos alunos por via [indirecta] das escolas?

A Escola - serviço público, a Escola – comunidade educativa e a Escola – empresa, são três modelos de escola com lógicas de funcionamento distintas, modelos esses ordenados por princípios de justiça. O que nós sabemos é que as escolas reais não adoptam nenhum destes modelos [cada um com a sua lógica de funcionamento] de forma cega e que há, efectivamente, uma tensão entre lógicas diferentes. A escola – serviço público, não tendo em conta as diferenças existentes entre alunos e os progressos realizados por cada um, releva a avaliação normativa dos alunos burilando o sistema piramidal [exclusivo].
Como é que a escola inclusiva se relaciona com a avaliação sumativa externa dos alunos?

Continuo sem perceber o que são conteúdos estruturantes [quem os definiu]? E ainda, em que é que se fundamentou essa decisão?

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