1 de março de 2007

Reforma, para quê?

É a pergunta que eu gostava de ver esclarecida após a leitura do 2º Relatório do Grupo de Avaliação e Acompanhamento da Implementação da Reforma do Ensino Secundário.

Adenda: Ora, aqui vai o desafio. De facto, qualquer mudança no sistema, por mais ínfima que seja, é qualificada de reforma. As alterações suscitadas pelo Dec-Lei 74/2004, nomeadamente, as mudanças nos planos de estudo, a metamorfose da Área Escola em Área de Projecto, e as alterações nas regras de acesso ao ensino superior, foram a meu ver, alterações superficiais. Alterações que decorreram da obsessão pela formação profissional e a emergência do processo Bolonha acabou por acelerar este processo transformador.

Então, qual é a diferença entre uma mudança superficial e uma mudança de fundo?

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