29 de junho de 2005

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Ainda não passou um mês da noite fatídica que te empurrou para um quarto impessoal e sinistro. Estou bastante preocupado com o teu estado embora me esforçasse para não o deixar transparecer. O quão insignificante será esta sensação de perda diante do sofrimento que te tolhe o pensamento e a acção.
Atreve-te a esmorecer Zé Manel!

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